Patrícia Godinho Gomes 

Licenciada em Relações Internacionais pela Universidade Técnica de Lisboa- Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (I.S.C.S.P.), doutora em História e Instituições da África pela Universidade de Cagliari (Itália) e pós-doutorada pela mesma universidade e em Estudos Étnicos e Africanos pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Conduz estudos sobre a condição das mulheres, mulheres e política, relações de gênero e feminismos no continente africano.

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Amanda Medeiros Oliveira

Pesquisadora nos estudos de parentesco, gênero, sexualidade, colonialidade e raça.  Tem interesse nas experiências de dissidência sexual e de gênero na vida da diáspora após a morte da escravidão e na África subsaariana hoje.

Tem graduação  em Antropologia pela Universidade Federal de Pelotas, Rio Grande do Sul (UFPel), com ênfase em Antropologia Social e Cultural.  Amanda é mestre em Estudos Étnicos e Africanos (POSAFRO) pela Universidade Federal da Bahia.

É doutoranda em Antropologia pela Universidade Federal da Bahia e sua tese de doutorado aborda experiências da vida de pessoas queer* africanas e discursos anti-gênero na África subsaariana.  Faz parte do grupo de leitura Lidas e Vidas - MAFEL Mulheres Africanas e Escrita Literária, do grupo  Gira Coletiva - Coletivo antirracista e anticolonial, do Grupo de Pesquisa Ativista Coletivo Ângela Davis (UFRB) e do grupo de pesquisa Ética, Poder e Abjeção (UFBA).

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Ana Maria Bomfim dos Santos

Graduada em Letras Vernáculas pela UFBA, pós-graduada em Docência em Ensino Superior pelo Instituto Superior da Educação de Afonso Cláudio realizado em parceria com o CESAP - Centro de Estudos Avançados em Pós-graduação e Pesquisa. Formação Técnica em Agronegócio no SENAR- Ba. Atualmente, Mestranda do Programa Multidisciplinar de Estudos Étnicos e Africanos - Pós-Afro UFBA. 

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Bento Chastinet 

Possuo licenciatura e bacharelado em História pela Universidade Federal da Bahia (2016, 2017) e mestrado em História Social pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal da Bahia (2020). Minha principal área de pesquisa concentra-se em História do Brasil, especialmente relativa à Província da Bahia no século XIX. Dentro dessa área, meus interesses enfatizam os seguintes temas: Abolição, Emancipação, Movimentos abolicionistas e Relações de gênero no Império do Brasil. Fiz estágio como pesquisador visitante na Georgetown University em Washington D.C em 2023. Faço parte do grupo de leitura e extensão Lidas e Vidas - Mulheres Africanas e Escrita Literária/MAFEL.

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Francismeire Santos Ferreira

Cientista Social de formação. É Licenciada em Ciências Sociais e Bacharelanda em Antropologia/Ufba. Especialista em Gênero, Desenvolvimento Regional com concentração em Politicas Públicas/NEIM
(Núcleo de Estudos Interdisciplinares Sobre Mulheres)/Ufba. Atualmente cursa a Especialização em Educação Digital UNEAD( Unidade Acadêmica de Educação)/Uneb. Participa do projeto de extensão Lidas e Vidas. MAFEL - Mulheres Africanas e Escrita Literária - Pós-Afro/CEAO/Ufba. Atuou como coordenadora de atividades do programa de ações afirmativas Conexões dos Saberes/Mec/Unesco/Ufba. Foi bolsista de iniciação cientifica nos projetos; O gênero da Memória: um estudo sobre o antigo operariado baiano e Corpos Sacrificados: sobre práticas estéticas femininas CNPQ/FAPESB/NEIM/Ufba. Tem interesse e pesquisa sobre os seguintes temas: antropologia das relações raciais e de gênero, mulheres e feminismos, estudos étnicos e africanos, educação, politicas públicas e ações afirmativas.

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Jaime António Cunté

Cursa licenciatura em português e desenvolve estudos voltado ao "ensino da  gramatica" na Guiné-Bissau; é Secretário-adjunto da Confederação Nacional das Associações Estudantis da Guiné-Bissau (CONAEGUIB), é formador à luz da metodologia de Educação Não Formal Global e coordena a XI Edição da Jornada Académica - São Domingos 2023 da CONAEGUIB. 

Leila Carine dos Reis Conceição 

Negra, mulher cis, nasceu no bairro da Caixa D´água, uma das periferias de Salvador, é assistente social, graduada em 2017 pelo Centro Universitário Jorge Amado (Unijorge). Está presidenta do Conselho de Serviço Social da Bahia (CRESS/BA), Gestão ViraMundo (2023- 2026). Desde 2013 é apoiadora do Movimento de População de Rua de Salvador, local de estágio curricular na graduação, desenvolvendo ações junto às mulheres em situação de rua. Como resultado destas ações, desde 2018 compõe o coletivo Marias em Movimento. O coletivo Marias em Movimento surgiu com o intuito de fortalecer e provocar politicamente as discussões das necessidades específicas das mulheres cis e trans em situação de rua organizadas no Movimento de População de Rua de Salvador/Bahia. Para isso, trabalha para construir espaços de participação efetiva destas mulheres para troca de conhecimento e também de informação sobre direitos, considerando o contexto de viver na rua. Na aproximação e troca com essas mulheres desenvolveu a pesquisa de mestrado com o tema (SOBRE)VIVER E (RE)EXISTIR: Identidade e territorialidade de mulheres em situação de rua, na Salvador de cantos e malocas, tornando-se Mestra em Planejamento Territorial pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Está doutoranda no Programa de Pós-Graduação Multidisciplinar em Estudos Étnicos e Africanos da Universidade Federal da Bahia, onde busca apreender a experiência e organização política do coletivo Marias em Movimento. Entre 2021 e 2022 atuou como professora substituta no curso de Serviço Social na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Como estratégia para qualificar a escrita e a articulação entre categorias analíticas, em 2022 passou a compor o grupo de leitura Lidas e Vidas - literatura feminina africana (CEAO-UFBA).

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Maria Carolina Casati 

Mulher, negra, professora, escritora. Atualmente cursa o doutorado na EACH-USP, no Programa de Pós-Graduação em Mudança Social e Participação política. Apaixonada pela palavra, é idealizadora do @encruzilinhas, um projeto de leitura e debate de textos sobre negritude, gênero, feminismos e militância. É mãe do TumTum, filha da Figênia e do Brogio, neta da Zélia e amiga de muitas, mas, primeiramente, do G7. 

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Wilma João Nancassa Quadé

Mestranda em Estudos Étnicos e Africanos no pós-afro (UFBA), sou  graduada em Humanidades pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (UNILAB) e licenciada em Sociologia pela mesma instituição. Embaixadora da Juventude da ONU.  

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